Com mais de 63 hectares, uma antiga mina de carvão chinesa foi transformada em uma usina de energia solar flutuante, sendo considerada a maior do mundo. A potência é de 70 megawatts (MW), o suficiente para alimentar cerca de 21 mil casas do país com energia limpa e renovável.
A China pretende aproveitar várias outras minas de carvão abandonadas para a construção de fazendas solares flutuantes que sejam capazes de produzir 01 gigawatts (GW) de energia. Em 2016, ganhou título de maior mercado de energia solar, adicionando ao todo 34GW, equivalente a duas vezes a quantidade já instalada nos Estados Unidos. Esse tipo de ação tem colocado o país na liderança em energias renováveis.
A demanda global por mercado de usinas solares flutuantes foi avaliada em US$ 106,85 milhões no ano passado e deve contabilizar US$ 584,27 milhões até 2024, com uma taxa de crescimento composta estimada em 28% de 2019 a 2024.
Devido aos crescentes investimentos, acredita-se que a China utilizará usinas solares flutuantes para alcançar sua meta de energia renovável. Estima-se que o mercado de painéis solares flutuantes do país tenha uma taxa de crescimento de mais de 30% entre 2019 e 2024.
Essas ações geraram uma série de lançamentos de produtos inovadores que buscam aprimorar a eficiência das usinas de energia solar flutuantes no mundo todo, inclusive aqui no Brasil.